a vida tem destas coisas. há dias em que estamos mais do que confiantes sobre aquilo que somos e aquilo que queremos. saímos de casa de cabeça erguida e pulso firme para defender o nosso self com unhas e dentes. quando damos por nós, percebemos que já não é bem assim. que mudámos, que crescemos, que já não somos a mesma pessoa. já não queremos as mesmas coisas, já não temos os mesmos sonhos, já não temos os mesmo limites, já não precisamos do mesmo. mudar pode ser muito assustador. alterar tudo aquilo que tínhamos como seguro para nós, implica lutar por novas afirmações, por voltarmos a sentirmo-nos em tudo o que fazemos. implica perder pilares e criar novos. implicar voltar a escavar (e bem fundo) e perceber que águas, agora, navegamos. por muito que o medo tente se apoderar de nós, não podemos esquecer que nada é estático, nem mesmo o universo. e no pasa nada.
a vida tem destas coisas. há dias em que estamos mais do que confiantes sobre aquilo que somos e aquilo que queremos. saímos de casa de cabeça erguida e pulso firme para defender o nosso self com unhas e dentes. quando damos por nós, percebemos que já não é bem assim. que mudámos, que crescemos, que já não somos a mesma pessoa. já não queremos as mesmas coisas, já não temos os mesmos sonhos, já não temos os mesmo limites, já não precisamos do mesmo. mudar pode ser muito assustador. alterar tudo aquilo que tínhamos como seguro para nós, implica lutar por novas afirmações, por voltarmos a sentirmo-nos em tudo o que fazemos. implica perder pilares e criar novos. implicar voltar a escavar (e bem fundo) e perceber que águas, agora, navegamos. por muito que o medo tente se apoderar de nós, não podemos esquecer que nada é estático, nem mesmo o universo. e no pasa nada.
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